Mas, o que de fato se põe em questão é:
Seria o autor do plágio um hipoativo???
Não, absolutamente! Um hipoativo de verdade jamais se prestaria a isso. Plagear dá trabalho. Tem que fazer nova letra, alterar arranjo, mudar a instrumentação...cansei!
Eis aqui, uma obra cuja originalidade, além de ter abalado a estrutra do universo musical, mudando radicalmente a forma de se pensar os sons, tem também a inefável marca da hipoatividade:
É muito importante esclarecer que, embora esta seja uma emblemática obra hipoativa, não foi composta por um autor hipoativo. Afinal, hipoatividade e happening são coisas absolutamente incompatíveis!
Ah, e quanto ao Rod Stewart, definitivamente, ele não é um hipoativo. É só uma bicha safada!
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